Entenda como a rotina de Alessandra Cristina e de outros atendidos da Apabex está sendo durante o isolamento
O último ano foi bastante desafiador e, para a Apabex, isso não foi diferente. As atividades precisaram ser adaptadas, assim como a rotina dos atendidos e a sua relação com as equipes técnicas. No caso dos Espaços de Convivência, as ações deram lugar a aulas, atividades e interações online, reinventando a maneira como cada um se relaciona com a Apabex.
Para Marilice dos Santos, mãe da atendida Alessandra Cristina dos Santos, de 48 anos, que frequenta a Unidade de São Paulo, a realização de atividades online e acompanhamento a distância tem sido fundamental durante o período de isolamento. “No início, a adaptação foi um pouco difícil, mas ela entende bem os riscos que podem ser causados pela exposição nesse momento e faz o possível para se adequar e para fazer tudo com atenção e cuidado”, afirma.
À distância, Alessandra realiza as atividades de educação física, culinária e acompanhamento psicológico e, de acordo com sua mãe, fica ansiosa pela chegada das aulas e pelo contato com os profissionais e com os colegas. Apesar de questionar sobre o fim do isolamento e sobre a volta à rotina normal, a atendida mantém um bom relacionamento com os profissionais e com os amigos. “Ela tem socialização e interação muito boa com todos os amigos. Ela liga para aqueles com quem tem mais contato e conversa com eles quando bate a saudade”, explica Marilice.
A rotina de acompanhamentos e atividades tem sido estruturada pela equipe da Apabex de modo a orientar a todos os atendidos e suas famílias a passar por esse momento. São realizadas iniciativas coletivas, para estimular a interação e a comunicação dinâmica, mas também momentos individuais e orientações específicas para cada um e para seus
“Ela ama tudo o que vem da Apabex”. Em tempos de isolamento, a Apabex se orgulha em saber que tem conseguido contribuir para bem estar de seus atendidos, adaptando-se às necessidades do momento e mantendo sempre o foco na qualidade de vida da pessoa adulta e idosa com deficiência.
Entenda como a rotina de Alessandra Cristina e de outros atendidos da Apabex está sendo durante o isolamento
O último ano foi bastante desafiador e, para a Apabex, isso não foi diferente. As atividades precisaram ser adaptadas, assim como a rotina dos atendidos e a sua relação com as equipes técnicas. No caso dos Espaços de Convivência, as ações deram lugar a aulas, atividades e interações online, reinventando a maneira como cada um se relaciona com a Apabex.
Para Marilice dos Santos, mãe da atendida Alessandra Cristina dos Santos, de 48 anos, que frequenta a Unidade de São Paulo, a realização de atividades online e acompanhamento a distância tem sido fundamental durante o período de isolamento. “No início, a adaptação foi um pouco difícil, mas ela entende bem os riscos que podem ser causados pela exposição nesse momento e faz o possível para se adequar e para fazer tudo com atenção e cuidado”, afirma.
À distância, Alessandra realiza as atividades de educação física, culinária e acompanhamento psicológico e, de acordo com sua mãe, fica ansiosa pela chegada das aulas e pelo contato com os profissionais e com os colegas. Apesar de questionar sobre o fim do isolamento e sobre a volta à rotina normal, a atendida mantém um bom relacionamento com os profissionais e com os amigos. “Ela tem socialização e interação muito boa com todos os amigos. Ela liga para aqueles com quem tem mais contato e conversa com eles quando bate a saudade”, explica Marilice.
A rotina de acompanhamentos e atividades tem sido estruturada pela equipe da Apabex de modo a orientar a todos os atendidos e suas famílias a passar por esse momento. São realizadas iniciativas coletivas, para estimular a interação e a comunicação dinâmica, mas também momentos individuais e orientações específicas para cada um e para seus
“Ela ama tudo o que vem da Apabex”. Em tempos de isolamento, a Apabex se orgulha em saber que tem conseguido contribuir para bem estar de seus atendidos, adaptando-se às necessidades do momento e mantendo sempre o foco na qualidade de vida da pessoa adulta e idosa com deficiência.
