Fábio Guerreiro Vieira, o Binho, tem síndrome de Down e frequenta a unidade de São Paulo desde seu início. Aos 53 anos, ele participa das atividades do programa Espaço de Convivência, de segunda a sexta-feira, em período integral. As oficinas de arte, papelaria e informática são suas preferidas.
A irmã, Walkiria Vieira da Silva, conta que o período em que ele passa na Apabex não só ajuda a família a se organizar, mas também é muito bom para Binho. “A Apabex foi a melhor coisa que aconteceu a ele. Quando não vai, nos fins de semana ou feriados, fica muito chateado”.
No entanto, hoje o Binho não consegue se locomover tão livremente pelos espaços da Apabex. Seus problemas de visão se intensificaram e, com mobilidade reduzida, ele depende de acompanhamento de um monitor para se deslocar entre as salas de atividades.
Lilian Naka, 36 anos, tem deficiência intelectual e é chamada carinhosamente de Lili na Apabex. Ela devolve o afeto aos colegas e equipe multiprofissional, mas nem sempre foi assim. Ao entrar na instituição, em 2016, a assistida precisou que fosse trabalhada a sua socialização.
Esse trabalho foi viabilizado graças às atividades realizadas no Espaço de Convivência da unidade de Vinhedo. Com as atividades físicas, de musicoterapia e de artes (ela adora fazer colagens), Lili ganhou mais sociabilidade e até venceu o medo para subir no palco. No fim de 2018, ganhou holofotes na apresentação de despedida do ano.
Os pais de Lili, Marina e Sheizi, são muito presentes na Apabex, sempre comparecendo a reuniões de grupo de pais, e acompanhando de perto a evolução da filha. “Este suporte da Apabex é muito importante, para que a família também esteja bem, para cuidar dela”, diz Marina.
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